sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Como evitar um Vírus e proteger seu micro-computador

Como evitar um Vírus e proteger seu micro-computador
 
Existem vacinas para os vírus de computador. São os softwares antivírus, que podem ser usados também como um antídoto em máquinas já infectadas. Existem vários programas no mercado, que são atualizados constantemente. Antes de comprar um ou baixar uma versão da Internet, verifique se o software é certificado pelo ICSA (International Computer Security Association), uma entidade mundial que testa e aprova a qualidade dos softwares antivírus e de outros programas de segurança.
 
Para manter o seu micro protegido, alguns passos devem ser sempre seguindos:
• Mantenha seu Sistema Operacional sempre atualizado.
• Tenha um Anti-Vírus, e o mantenha sempre atualizado.
• Atualize os principais programas de acesso a internet (Navegadores, Clientes de e-mails, Mensageiros instantâneos).
• No caso do Windows, nunca abra arquivos anexos com extensões (.exe, .bat, .scr, .com, .pif, etc).
 
Práticas Adicionais de Computação Segura
Suspeite de anexos de e-mail provenientes de origens desconhecidas. Abrir ou executar estes anexos é como "aceitar carona de estranhos". Os vírus mais recentes podem enviar mensagens de e-mail que parecem ter sido enviadas por pessoas que você conhece. Alguns sinais de advertência:
 
Você costuma receber e-mail desta pessoa?
Neste caso, esta pessoa normalmente usa frases como "Read me NOW!!" URGENT!!!? O seu sistema de e-mail formata as linhas de assunto para "Mensagem importante de "? Se o corpo do e-mail informar "Aqui está o documento solicitado" ou "aqui estão as informações solicitadas", você realmente solicitou alguma coisa?
 
Downloads de Arquivo
Os Bulletin Board Systems (BBS) e a Internet são uma fonte de informações, arquivos e programas praticamente inesgotável. Infelizmente, qualquer arquivo postado publicamente pode estar infectado por um vírus. Minimize o risco de infecção verificando arquivos enquanto faz o download. Além disso, certifique-se de que a Auto-Proteção esteja sempre em execução no seu computador e que as suas definições de vírus estejam atualizadas.
 
Práticas Adicionais de Computação Segura
Use o seu bom senso. Se um arquivo ou programa parecer muito bom para ser verdade, provavelmente é.
Muitos dos vírus mais perigosos (incluindo o Melissa) foram originalmente obtidos por download de grupos de notícias, sites ou grupos de usuários pornográficos.
 
Evitar e se Preparar para Perda de Dados
Fazer um backup de seus arquivos é como passar fio dental nos dentes. Exige tempo. Pode parecer inútil. Mas como dizem os dentista, "Não passe o fio dental em todos os dentes, só nos que você quer manter". Só é preciso uma grande perda de dados para que você se arrependa de não ter feito o backup de seus arquivos.
 
Portanto, faça o backup de seus arquivos de dados mais importantes regularmente. Mantenha a mídia - disquete, Zip, Jax ou fita - em um local seguro e proteja-a contra gravação.
"Os vírus de PC pertencem a uma dessas três principais categorias: vírus de programa (ou parasitário), vírus de setor de boot e vírus de macro.
• Os vírus de programa infectam arquivos de programa. Esses arquivos normalmente têm extensões como .COM, .EXE, .OVL, .DLL, .DVR, .SYS, .BIN e, até mesmo, .BAT. Exemplos de vírus de programa conhecidos são Jerusalem e Cascade.
 
Os vírus de Programa são os vírus que mais danos causam, eles atacam os arquivos executáveis, muitas vezes sobrescrevendo o código original, causando danos - quase sempre - irreparáveis.
 
A única maneira de ser infectado por este tipo de vírus é rodando um arquivo já infectado no seu computador. Várias fontes podem ter sido a origem do arquivo infectado: Internet, Rede Local, BBS, um disquete. Não importa, após você rodar o arquivo infectado o vírus se ativa, em geral se torna residente em memória, e passa a contaminar outros executáveis, seja os que são executados após o vírus ser ativado, ou mesmo os arquivos que estão no diretório atual, ou ainda nos novos disquetes que você inserir à partir daí nos seus drives.
 
Alguns vírus de programa geram "arquivos companheiros" (do inglês Companion Files), isto é, para um certo arquivo XPTO.EXE eles criam um companheiro de mesmo nome mas com a extensão .COM (que o DOS sempre executa primeiro.
 
A partir do aumento da eficácia dos programas anti-vírus, que foram aparecendo ao longo do tempo, os criadores de vírus foram utilizando diversas técnicas para camuflar seus pequenos rebentos, entre as quais podemos citar:
- o POLIMORFISMO (onde o código do vírus se altera constantemente): Têm como principal característica o fato de estar sempre em mutação, ou seja, esse vírus muda ao criar cópias dele mesmo , alterando seu código. Mas, os clones são tão funcionais quanto seu original, ou mais. O objetivo da mudança é tentar dificultar a ação dos antivírus, criando uma mutação, algo diferente daquilo que a vacina procura.
- a ENCRIPTAÇÃO (onde o código do vírus é encriptado): Nesses é muito difícil a ação da vacina.
- a INVISIBILIDADE (técnica de STEALTH, onde o código do vírus é removido da memória): Têm a capacidade de, entre outras coisas, temporariamente se auto remover da memória, para escapar da ação dos programas anti-vírus.
 
• Os vírus de setor de boot infectam a área do sistema de um disco - ou seja, o registro de inicialização em disquetes e discos rígidos. Todos os disquetes e discos rígidos (incluindo discos com dados apenas) contêm um pequeno programa no registro de inicialização que é executado quando o computador é iniciado. Os vírus de setor de boot anexam-se a esta parte do disco e são ativados quando o usuário tenta iniciar a partir do disco infectado. Quando um computador é iniciado, uma das primeiras coisas que ele precisa fazer é examinar uma parte especial do seu disco rígido (ou disquete se estiver na unidade de disquete) para ler informações ou códigos sobre como inicializar. Isto é o setor de inicialização. Quando a máquina é iniciada e lê este código especial, ela também "carrega" parte deste código na RAM (memória).
 
Quando um vírus de setor de inicialização infecta o setor de inicialização da unidade, esta parte do código é substituída pelo vírus ou coexiste ele. Quando o computador infectado é inicializado, ele carrega não só o código normal "limpo", mas também o código virótico. Quando o vírus é carregado na memória, sempre que você tenta acessar um disquete na sua unidade de disquete, este vírus residente na memória verifica se o código está no disquete. Se estiver, nada acontece. Mas se o disquete ainda não estiver infectado, o vírus grava uma cópia dele mesmo nos setores de inicialização do disquete. Se alguém deixar este disquete na unidade de disquete na próxima vez em que o computador for inicializado, o vírus será carregado na memória e recomeçará o processo.
 
Exemplos de vírus de setor de boot são Form, Disk Killer, Michelangelo e Stoned. (Outra classe de vírus, conhecida como vírus multiparticionados, infecta os registros de boot e os arquivos de programa).
 
Que acontecerá se você inicializar com um disquete infectado, mas a sua máquina não estiver infectada?
Se você reiniciar um computador usando um disquete infectado, mas a própria máquina estiver limpa, quando este vírus é carregado na memória, ele verifica os setores de inicialização da unidade de disco rígido local para ver se existe uma cópia dele mesmo. Caso contrário, ele copiará a si próprio no setor de inicialização da unidade de disco rígido e infecta a máquina.
 
Quais São os Riscos dos Vírus de Setor de Inicialização?
Embora os vírus do setor de inicialização não estejam recebendo tanta atenção quanto os vírus de macro, eles ainda dão trabalho. Da mesma forma como você deve tratar toda arma como se estivesse carregada, trate todo disquete como se estivesse infectado. Como os vírus de setor de inicialização se espalham através de disquetes e CDs inicializáveis, todo disquete e CD deverá ser verificado quando à existência de vírus. Softwares compactados, discos de demos de fornecedores e software de teste NÃO são exceções a esta regra. Já foram localizados vírus, até mesmo, em software comercializados no varejo.
Além disso, tenha cuidado com discos utilizados no computador de casa ou no laboratório de informática da escola. É sempre possível que, nestes locais, a proteção antivírus tenha sido desativada e o disquete possa estar infectado. Se este disquete não for verificado, ele pode infectar o ambiente de trabalho também. Atualize as suas definições de vírus, pelo menos, uma vez por semana e ajuste o NAV para verificar todos os disquetes no acesso e ao desligar.
 
Como Evitar Vírus de Setor de Inicialização ?
- Evite deixar um disco flexível no computador quando desligá-lo. Na reinicialização, o computador tentará ler a unidade de disquete e é neste momento que o vírus de setor de inicialização pode infectar o disco rígido.
- Sempre proteja seus disquetes contra gravação depois de terminar de gravar neles.
• Os vírus de macro infectam os arquivos dos programas Microsoft Office Word, Excel, PowerPoint e Access. Variações mais recentes também estão aparecendo em outros programas. Todos estes vírus usam a linguagem de programação interna do programa, que foi criada para permitir que os usuários automatizem determinadas tarefas neste programa.
 
A simples abertura do documento pode ativar tal vírus. Quando a macro é ativada (em geral é a macro AutoOpen - tipo de Autoexec das macros) os comandos nela existente se auto copia, além que qualquer outra macro que o vírus necessite, em geral para a memória e em muitas vezes para o MODELO global do Word, o arquivo NORMAL.DOT, donde o vírus contaminará qualquer novo documento que for criado, ou qualquer documento que for aberto.
À partir deste momento os vírus de Macro tentam se disseminar para outros documentos, seja através da troca de disquetes, seja pela Rede Local, ou mais recentemente pelas mensagens de E-mail da Internet.
 
Documentos são muito móveis, muito mais que arquivos executáveis, passando de mão-em-mão (e portanto de máquina em máquina) entre colegas de trabalho, amigos e outras pessoas, que ao escreverem, editarem, ou simplesmente lerem tais arquivos se contaminarão pelo vírus de Macro. Tal característica causa uma verdadeira epidemia - em pouquíssimas horas - dentro de pequenas ou grandes empresas.
 
Devido à facilidade com que estes vírus podem ser criados, existem milhares deles espalhados. Atualmente pelo menos 60% dos novos vírus descobertos no mundo são do tipo Vírus de Macro.  Fonte: www.conteudoglobal.com
Veja mais conteudo em http://www.negociocerto.ws (pagina conferencia)
 
 
 
 

Acredite em você!

Não importa do que é o mundo O importante, são os seus sonhos...
Não importa o que você é O importante é o que você quer ser...
Não importa onde você está O importante é para onde você quer ir...
Não importa o porquê O importante é o querer...
Não importa suas mágoas O importante mesmo, são suas alegrias...
Não importa o que você já passou O passado guarde na sua lembrança...
Não veja; apenas olhe...
Não escute; apenas ouça...
Não toque; sinta...
O mundo é um espelho; não seja apenas um reflexo
Só acreditando no futuro você conseguirá a paz para alcançar seu sonhos...
Afinal, o que importa?
Você importa...

Você é perdedor ou vencedor?
 

Quando um vencedor comete um erro, diz: "Eu errei!"
Quando um perdedor comete um erro, diz: "Não foi minha culpa."
Um vencedor trabalha duro e tem mais tempo.
Um perdedor está sempre "muito ocupado" para fazer o que é necessário.
Um vencedor enfrenta e supera o problema. Um perdedor dá voltas e nunca consegue resolvê-lo.

Um vencedor se compromete.
Um perdedor faz promessas.
Um vencedor diz: "Eu sou bom, porém não tão bom como gostaria de ser."
Um perdedor diz: "Eu não sou tão ruim como tantos outros." Um vencedor escuta, compreende e responde.

Um perdedor somente espera uma oportunidade para falar.
Um vencedor respeita aqueles que são superiores a ele e trata de aprender algo com eles.
Um perdedor resiste àqueles que são superiores a ele e trata de encontrar seus defeitos.
Um vencedor se sente responsável por algo mais do que somente o seu trabalho.

Um perdedor não colabora e sempre diz: "Eu somente faço o meu trabalho."
Um vencedor diz: "Deve haver melhor forma de fazê-lo..."
Um perdedor diz: "Esta é a maneira que sempre fizemos."
Afinal, você é um vencedor ou um perdedor?

Pense nisso!

(21) 3903-4744 ou 8783-0215
SKIPE: paulozambroza

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Cinco maneiras para ficar bem de vida financeiramente ou até milionário:

Cinco maneiras para ficar bem de vida financeiramente ou até milionário:

1 - Eu lhe garanto: Com 5 amigos de ouro voce fica milionário!



2 - A maneira mais simples de ficar milionário é escolher os pais e/ou os avós certos. Paris Hilton da rede de hotéis Hilton "escolheu" este caminho, como fizeram Jamie Johnson da Johnson & Johnson e muitos outros. Já que nossa linhagem e os fundos fiduciários correspondentes geralmente estão fora de nosso controle, a maioria de nós não pode tirar proveito deste método.

3 - Casar-se com alguém muito rico.



4 - Ganhar na loteria.
Se você tiver uma sorte incrível ou tem um talento especial para jogos, você pode ter a chance de ganhar na loteria, acertando o grande prêmio em Las Vegas ou ganhando uma bolada num programa de auditório. Mas estes métodos podem ou não lançar você no círculo dos milionários. Além disso, com abordagem de Las Vegas você pode achar que está com estrela (neste caso você deve ver nosso artigo Como funciona o jogo de craps) e em seguida perder toda sua fortuna na próxima jogada.

Se você tiver um talento atlético extremo, você pode tentar a pequena chance de ganhar milhões como atleta profissional. LeBron James, que foi direto da escola secundária para a NBA, obteve um contrato de 90 milhões de dólares com a Nike antes mesmo de ter jogado uma única partida de basquete profissional.
Você sempre pode acertar num cassino e ganhar bastante dinheiro - mas as chances de se tornar milionário não são boas



5 - Ser um Investiendedorismo - Investir com (ou em) empreendedorismo. Bill Gates é ambicioso e é um empreendedor de extremo sucesso, ele também tinha a segurança de um fundo fiduciário de um milhão de dólares para voltar atrás - se necessário. A maioria das pessoas comuns não tem essa sorte, mas, ainda assim, isso não impediu mais de 7 milhões de pessoas de se tornarem milionárias.

Bill Gates tem o melhor dos dois mundos. Não só Bill Gates é ambicioso e um empreendedor de extremo sucesso, ele também tinha a segurança de um fundo fiduciário de um milhão de dólares para voltar atrás - se necessário. A maioria das pessoas comuns não tem essa sorte, mas, ainda assim, isso não impediu mais de 7 milhões de pessoas de se tornarem milionárias. Leia mais no http://br.groups.yahoo.com/group/cinco_amigos_de_ouro/

Veja no http://www.clubedocelular.webs.com como isso é possível!
Cadastre-se no http://www.clubecell.com.br/?1988



Fale comigo:
E-mail/MSN; paulozambroza@hotmail.com
Messenger http://www.SKIPE.com.br <(Baixe e adicione paulozambroza)
Fones: (21) 3903-4744 ou 8783-0215
O http://www.negociocerto.ws é para quem quer ganhar dólares todo mês sem sair de casa!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Tipos de desemprego e o que fazer para ter renda

Tipos de desemprego:

Desemprego estrutural: característico dos países subdesenvolvidos, ligado às particularidades intrínsecas de sua economia. Explica-se pelo excesso de mão-de-obra empregada na agricultura e atividades correlatas e pela insuficiência dos equipamentos de base que levariam à criação cumulativa de emprego.

Desemprego tecnológico: atinge sobretudo os países mais adiantados. Resulta da substituição do homem pela máquina e é representado pela maior procura de técnicos e especialistas e pela queda, em maior proporção, da procura dos trabalhos tidos como braçais.

Desemprego conjuntural: também chamado desemprego cíclico, característico da depressão, quando os bancos retraem os créditos, desestimulando os investimentos, e o poder de compra dos assalariados cai em conseqüência da elevação de preços.

Desemprego friccional: motivado pela mudança de emprego ou atividade dos indivíduos. É o tipo de desemprego de menor significação econômica.

Desemprego temporário: forma de subemprego comum nas regiões agrícolas, motivado pelo caráter sazonal do trabalho em certos setores agrícolas.

A desocupação de uma percentagem de três por cento da força de trabalho é considerada nos países capitalistas como desemprego mínimo ou normal e só acima desse índice é que se fala em desemprego. Há quem considere essa quota como necessária ao desenvolvimento da indústria. Os defensores dessa tese afirmam que uma certa porcentagem de desemprego é salutar à economia, por constituir uma reserva de mão-de-obra para a expansão industrial.

Desemprego na América Latina: O potencial de mão-de-obra latino-americano está longe de seu pleno aproveitamento. Há na economia agropecuária um desemprego latente, disfarçado e, embora generalizado, dificilmente mensurável em termos estatísticos. Como nessa região do mundo coexistem formas de exploração da terra em regime semifeudal e pré-capitalista, ocorre também o subemprego rural, decorrente da concentração da propriedade da terra.
Calcula-se que nos países menos desenvolvidos de 25 a 30% do potencial de trabalho seja perdido por meio do desemprego e do subemprego. No entanto, a taxa de crescimento demográfico extremamente alta não é a principal causa de subutilização da força de trabalho. O problema se deve basicamente a graves desequilíbrios e inadequações nos sistemas econômicos e sociais desses países. Entre esses fatores, aponta-se a má distribuição de renda.


Desemprego no Brasil: O Brasil tem 7,6 milhões de desempregados segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio de 1999 (PNAD-1999). Ele fica em terceiro lugar em número de desempregados no mundo. Acima dele estão a Índia, com quase 40 milhões, e a Rússia com 9,1 milhões, segundo cálculo foi feito pelo economista Márcio Pochmann da Unicamp. Em agosto de 2000, a taxa média de desemprego foi de 7,15%. Esse cálculo é feito pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE nas seis principais regiões metropolitanas do país e serve como indicativo da taxa global do Brasil.

Esse problema se agrava ao longo da década de 90. A taxa de desemprego, que era de 4,03% em agosto de 1991, chega a 7,80% em agosto de 1998. Nos primeiros oito meses de 2000, a taxa é, em média, de 7,65%.

O fator que mais contribui para o aumento do desemprego é o baixo ritmo de crescimento econômicos do país. No período 1991-1999, a taxa média anual de incremento do PIB é de apenas 2,5%. Com isso menos oportunidades de emprego são criadas. As crises externas , como o ataque especulativo na Ásia em 1997 e a moratória da Federação Russa, em 1998, também contribuem para o crescimento lento da economia brasileira.

Taxa de desemprego: A taxa de desemprego é uma porcentagem da População Economicamente Ativa que pode ser calculada com base em diferentes metodologias. No Brasil, além do IBGE, a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Sócio-Econômicos (Dieese) medem a taxa de desemprego. O IBGE utiliza o critério de desemprego aberto, no qual somente as pessoas que no período de referência estavam disponíveis para trabalhar e realmente procuraram trabalho são consideradas desempregadas. O cálculo é feito com base em dados de seis regiões metropolitanas: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife. O Seade e o Dieese - que realizam a pesquisa no Distrito Federal e nas regiões metropolitanas de São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Recife - adotam o critério de desemprego total, que engloba também o desemprego oculto. Nessa categoria estão aqueles que não procuraram emprego por desalento ou porque estavam exercendo um trabalho precário. Esses cálculos levam a resultados muito diferentes. Na região metropolitana de São Paulo, por exemplo, enquanto o IBGE aponta em agosto de 2000 uma taxa de desemprego aberto de 7,55%, a Fundação Seade e o Dieese chegam a uma taxa de desemprego total de 17,7%.




O desemprego é tão constante em nossas vidas que estamnos criando a Associação dos Trabalhadores Desempregados do Brasil - ASSTRADEB para trabalhar para que cada brasileiro tenha um trabalho (emprego/renda).

Buscamos pessoas interessadas em atuar como representantes em cada cidade do Brasil. Para combater o desemprego (falta de emprego), o que é uma constânica na vida do trabalhador, firmamos parceria com a empresa Alfaville Tecnologia Ltda, a qual, é a proprietária do programa de marketing de incentivo Clube Cell, para que cada trabalhador que tenha um celular pré-pago no Brasil possa obter uma renda de até/mais de R$2.000,00 (dois mil reais) ao se cadastrar nesse programa.




E lançamos nosso movimento através do site: http://www.astradeb.webs.com
Estamos selecionando trabalhadores desempregados em todo o Brasil interessados em representar e trabalhar na ASSTRADEB em sua cidade. Se você está desempregado, cansado(a) de procurar emprego, ou está a procura de um emprego/trabalho, é estudante, aposentado, dona-de-casa, ambulante, empresario, lojistas, diretor de sindicato.


Veja o filme abaixo:


Ou acesse o site e saiba mais ou fale comigo:

Paulo Zambroza
E-mail/MSN:
paulozambroza@hotmail.com
Skipe; paulozambroza
http://www.negociocerto.ws (aqui você aprende a fazer site e trabalhar com internet)
http://www.clubedocelular.webs.com (Aqui você ganha recarga de celular, curso, premios e renda mensal)

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Imposto sobre telefonia no Brasil - A mais cara do mundo! Eu aprendi a não pagar!

Imposto sobre telefonia no Brasil - A mais cara do mundo! Eu aprendi a não pagar! O Brasil chegou a 157.501.813 acessos no Serviço Móvel Pessoal (SMP), com 2.905.170 novas habilitações em maio de 2009, o que representa um crescimento de 1,88% no número de assinantes. Do total de acessos do País, 128.755.999 (81,75%) são pré-pagos, e 28.745.814 (18,25%), pós-pagos. A carga tributária sobre serviços de telecomunicações no Brasil é uma das mais altas do mundo. As Unidades da Federação tributam os serviços de telecomunicações com alíquotas que vão de 25% a 35%. Essas alíquotas, todavia, são bem superiores porque o tributo está incorporado na sua própria base de cálculo. No caso da menor alíquota, 25%, para uma conta de valor total de R$ 100, tem-se R$ 25 de ICMS. Portanto, o valor líquido do serviço é de R$ 75. Ou seja, tem-se R$ 25,00 de imposto sobre um serviço de R$ 75 – isto é, a alíquota real é de 33,33%. No caso da alíquota de 35%, a mesma conta leva a que a alíquota real seja de 53,84%. A carga é ainda maior, pois o PIS e a Cofins também integram a sua própria base de cálculo, ou seja e incidem sobre o ICMS, e vice-versa. Dessa maneira, quando se combinam as alíquotas desses três tributos, o resultado real sobre o valor líquido dos serviços varia de 40,15% (nos estados onde o ICMS é de 25%) a 63% (onde o ICMS é de 35%). Além desses impostos há ainda a carga representada pelos fundos setoriais específicos de telecomunicações: o Fistel (Fundo de Fiscalização), o Fust (Fundo de Universalização) e o Funttel (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico), que representam cerca de 5% da receita líquida anual das empresas de telecomunicações. Essa elevada carga tributária teve origem ainda na década de 1960, quando foi instituída a sobretarifa do FNT – Fundo Nacional de Telecomunicações, que chegava a 30% do valor das chamadas interurbanas e internacionais. Na década seguinte, os recursos do FNT passaram a ser desviados para o FND (Fundo Nacional de Desenvolvimento), e algum tempo depois o FNT foi extinto. Mas a tributação continuou, então sob o título de ISSC (Imposto Sobre Serviços de Comunicações), e depois, com a Constituição de 1988, com o ICMS. Essa realidade ainda afasta uma parte da população dos benefícios do telefone e impede uma maior penetração – ou uma mais ampla universalização – dos serviços no Brasil, que tributa os serviços de telecomunicações com alíquotas iguais ou superiores às aplicadas a armas e munições, perfumes e cosméticos, bebidas alcoólicas, embarcações de esporte e de recreio, cigarros e charutos. Fonte: http://www.acel.org.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=18679




Pense:
Prefere pagar 53,84% em impostos para falar ao telefone celular? Ou ganhar recarga de celular, curso de internet, site, prêmios e renda mensal de até/mais de R$2.000,00 e não pagar impostos? Se a segunda opção lhe agradou clique aqui: http://www.clubecellbrasil.com.br/paulozambroza Ganhe recarga e deixe de pagar imposto! Cadastre aqui http://www.clubecell.com.br/?1988 Eu tenho um http://www.negociocerto.ws na internet para ganhar dolares todo mês!!

"SE VOCÊ PERSISTIR NO EMPREGO, PODERÁ GANHAR O SEU SUSTENTO, MAS SE INVESTIR EM VOCÊ MESMO, PODERÁ FAZER UMA FORTUNA." Venha ter um http://www.negociocerto.ws e ser dono de uma vida melhor! Visite http://www.sonico.com/publico/Skipe_Messenger_-_Esse_funciona_E_e_gratis ou http://clubecell.groups.live.com/

Sucessos Paulo Zambroza MSN/e-mail: paulozambroza@hotmail.com Fone: (21) 3903-4744 ou 8783-0215 Skipe: paulozambroza http://www.gdibrasil.com.br/negociocerto

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Venda Direta? Marketing Multinivel? Pirâmide?

Venda Direta? Marketing Multinivel? Pirâmide?

Marketing multinível, também conhecido como marketing de rede, é um sistema de marketing caracterizado pela formação de uma rede de contatos através da indicação de novos associados, por parte dos antigos.
De acordo com Will Marks “O marketing de rede é um sistema de distribuição, ou forma de marketing, que movimenta bens e/ou serviços do fabricante para o consumidor por meio de uma ‘rede’ de contratantes independentes”.

Conceito
O marketing multinível (MMN), ou marketing de rede, é um sistema derivado das vendas diretas. Este sistema em forma de rede (networking) tem se consolidado num cenário de revolução organizacional. Segundo alguns estudiosos de administração, o marketing de rede é considerado um sistema mais eficaz em determinadas situações de mercado.

Segundo tais autores, a globalização alterou a disposição do cenário econômico nos anos 80. Sendo assim, as empresas começaram a caminhar em direção ao marketing de relacionamento, justificando a necessidade de criar vínculos de fidelização com os clientes.

O sistema de marketing multinível possui vários sinônimos. Entre as denominações que o mercado mais utiliza, estão:

Marketing de Rede (MR)
Marketing Multinível (MMN)
Multi Level Marketing (MLM)
Network Marketing (NM)


História
O médico e químico Dr. Carl Rehnborg foi um cientista notável ao mesmo tempo em que era um homem com visão inovadora sobre negócios. No início de sua carreira como representante de vendas de companhias americanas na China, na década de 20, Carl decidiu dedicar-se ao estudo sobre nutrição. Após concluir que as pessoas não consumiam as quantidades adequadas de vitaminas, ele desenvolveu a técnica de desidratação e concentração de nutrientes em cápsulas.

Sua importância para a fundação do sistema de marketing multinível deu-se quando ele pensou numa forma diferente de distribuição e comercialização dos produtos de sua empresa (Nutrilite Products Inc.).

Ao contrário dos sistemas de comercialização e distribuição vigentes na época, o marketing multinível se diferenciava pelo fato de criar uma rede de vendedores e distribuidores. Ao mesmo tempo em que realizavam as vendas, distribuíam os produtos e divulgavam a marca através do “boca-a-boca”, os vendedores tinham a possibilidade de indicar outros vendedores. Além da redução dos custos com logística, disponibilidade de estabelecimentos físicos (escritórios, depósitos, etc.), campanhas publicitárias em meios de comunicação de massa e outros custos envolvidos na comercialização dos produtos, os negócios que se apoiavam no sistema de marketing multinível diferenciavam-se do mercado por conta de seu contato entre empresa, distribuidor e consumidor. Essa relação criava entre empresa e consumidor um laço mais estreito e pessoal.

Ondas
A evolução do sistema de marketing multinível divide-se em ondas (períodos). Ou seja, cada onda possui características diferentes no que se refere ao modelo de sistema multinível e suas especificidades. As ondas, historicamente definidas são:

Primeira onda (1941 - 1979)
A primeira onda inicia-se logo após a criação do marketing multinível por Carl, quando o primeiro plano de comissões para diferentes níveis foi implantado em sua empresa naquela época. Durante este mesmo período, algumas pessoas e empresas aproveitaram o desenvolvimento do sistema de marketing em rede e desenvolveram o esquema em pirâmide. Este tipo de esquema possui uma estratégia bem parecida com o marketing multinível. Porém, a diferença essencial é que o multinível é uma ferramenta de negócios com o fim comercializar produtos, ao contrário do sistema em pirâmide, que recruta pessoas com o intuito de movimentar dinheiro somente.
O fim da primeira onda dá-se quando a Comissão Federal de Comércio, em 1979, define o marketing multinível como um negócio legítimo, ao contrário do esquema em pirâmide.

Segunda onda (1980 - 1989)
No início da década de 80, algumas centenas de empresas que utilizavam o sistema de marketing multinível explodiram nos Estados Unidos. Grande parte delas nascia em garagens e fundos de quintais sem nenhuma estrutura básica de organização. A experiência frustrou muitos negociantes e distribuidores que aderiram ao sistema de marketing multinível. Naquela época, os distribuidores acumulavam milhares de funções, além da necessidade de comprar cada vez mais produtos a fim de subir nos planos de carreira das empresas. Esta quantidade de fatores negativos resultavam em estoques parados, desgaste físico e emocional dos distribuidores e, no final das contas, muito pouca ou nenhuma margem de lucro.

Terceira onda (1990 – 1999)
A terceira onda é caracterizada pela presença de novas tecnologias e mão-de-obra especializada na administração destes tipos de negócios. Neste cenário, executivos profissionais trabalhavam para reverter a imagem do marketing de rede e torná-lo menos árduo para os distribuidores. As companhias apostavam em sistemas informatizados, novas tecnologias de comunicação e técnicas sofisticadas de administração a fim de tornar o marketing multinível mais eficaz. Outro fator de destaque é que as condições dos planos de compensação ficaram mais plausíveis. Ou seja, os distribuidores deixaram de ser pressionados a investir mais tempo e dinheiro do que dispunham para tocar o negócio.

Quarta onda (anos 2000)
Essa onda levou alguns especialistas a acreditar que o marketing de rede está propenso a crescer ainda mais no século XXI. Prova disso é que grandes empresas multinacionais têm investido em empresas de marketing multinível ou em programas próprios de marketing de rede em suas empresas. Este impacto é resultado da imagem que o marketing multinível tem construído através das empresas que trabalham com o sistema e o aplicam com seriedade.

Quinta onda (previsão)
Apesar de não estabelecida, a quinta onda é uma previsão de especialistas do ramo. Segundo eles, a internet representa o caminho mais eficiente para a criação de um bom "network". Afinal, conceitualmente, a internet nada mais é do que uma rede mundial. Além da ampliação da rede de contatos dos distribuidores, a internet seria responsável por agregar inovações no processo de comunicação e relacionamento entre empresas, distribuidores e consumidores.

Modelo de negócio
De acordo com a obra de Bernard Lalonde, “É cada vez maior o número de companhias dispostas a confiar a distribuição de seus produtos e a atenção personalizada a seus clientes a terceiros especializados”. O que reforça a ideia de o modelo de marketing de rede ser uma grande tendência em diversos segmentos de mercado.

O marketing multinível faz parte de um conjunto de canais por onde um fabricante pode fazer com que seus produtos cheguem ao seu consumidor. Além do marketing multinível, os outros canais que realizam esta tarefa são: varejo, vendas diretas e vendas por catálogos ou ordem postal.

Varejo: O produto é comercializado através de estabelecimentos como farmácias, mercearias, mercados, etc. Segundo Kotler, “o varejo inclui todas as atividades envolvidas na venda de bens e serviços diretamente aos consumidores finais para uso pessoal...”

Vendas Diretas: A venda direta é um sistema de comercialização de bens de consumo e serviços diferenciados, baseado no contato pessoal, entre vendedores e compradores, fora de um estabelecimento comercial fixo . Este tipo de venda é muito comum quando se trata de cosméticos, perfumes, artigos para o lar e afins. Táticas como vendas de porta-em-porta e reuniões em casa são bastante difundidas pelas vendas diretas.
Vendas por catálogo: Como o próprio nome diz, as vendas são realizadas através de revistas e jornais enviados para o consumidor.

Marketing multinível: Este tipo de canal derivou das vendas diretas. Porém, em essência, possui algumas diferenças. A fim de exemplificar o funcionamento do sistema, vamos supor uma ocasião onde o sistema de marketing multinível pode ser aplicado:

Funcionamento
Marketing multinível: Imagine que você é um fabricante que possui um produto que não se adequa aos canais convencionais de varejo, e por isso você contrata representantes de vendas para vender seu produto diretamente ao consumidor.

As vendas estão boas, mas o crescimento da sua base de clientes é limitado pela quantidade de pessoal de vendas. Como encontrar mais força de vendas de qualidade?
Seu pessoal de vendas atual tem amigos, família ou clientes satisfeitos que gostariam de uma renda adicional. Você solicita a seu pessoal de vendas que recomendem alguns.
Você não consegue muitas recomendações porque seu pessoal de vendas está ocupado vendendo e não quer ser incomodado. Você decide oferecer um prêmio para cada recomendação.
Seu pessoal de vendas está excitado pela sua oferta de premiação e então você consegue uma boa quantidade de recomendações e novos empregados. Alguns são eficazes e outros nem tanto. Como recompensar os vendedores que recrutam os mais talentosos? E como treinar este novo pessoal?
Você decide basear a recompensa no desempenho e recompensa um vendedor que recruta um novo vendedor pagando uma comissão sobre o que este novo vendedor vende. Isto dá ao seu atual time de vendedores um incentivo para encontrar bons profissionais e treiná-los tanto quanto possível sobre o seu negócio.
Por exemplo, seu vendedor, José, recruta e treina Sônia e Roberto. Sônia recruta e treina Jane e Pedro. Roberto recruta e treina vários de seus amigos. Uma "rede" de vendedores está se formando. Você simplesmente moveu-se das vendas diretas para uma rede de múltiplos níveis ou marketing de rede. Você está pagando as pessoas pelo que elas vendem e também pelos esforços de recrutamento e treinamento que estão criando seu negócio.
Você pode caminhar um passo adiante. Você permite que seus vendedores se tornem negócios independentes. Não existem mais empregados. Você vende a eles seu produto a um preço por atacado e permite que eles vendam a um preço de varejo maior. Eles concordam em seguir a política de sua empresa, mas são empreendimentos independentes. E você, como fabricante, tem um volume e força de vendas em constante expansão.

Estrutura
Assim como em outras estruturas empresariais, uma empresa de marketing multinível é composta por cargos e funções específicas em sua estrutura. Ou seja, cada cargo ou função fica responsável por cada etapa do processo. Este conjunto de responsabilidades sustenta a amepliação da rede, consequentemente, a inserção dos produtos comercializados em novos mercados sem deixar de suprir as necessidades dos antigos clientes e distribuidores. Basicamente, os setores, cargos e suas respectivas funções são:

Presidente e CEO
Possui responsabilidade total sobre as funções da empresa.

Vendas
Responsabilidade sobre os recrutamentos, treinamentos, desenvolvimento e motivação da força de vendas dos distribuidores independentes. O executivo de vendas também é responsável por desenvolver e promover o negócio como um produto, incluindo design e atualização dos materiais do kit de vendas inicial (kit de patrocínio).

Marketing
Este setor se encarrega da seleção e manutenção da linha de produto apropriada para que a organização de vendas (distribuidores) possa vender. Fatores como preço, promoção, relações públicas, comunicações de marketing, posicionamento e lucratividades também são responsabilidades inerentes ao setor de marketing, assim como o sucesso de lançamento dos produtos, pesquisas de marketing e análises competitivas.

Operações:
O setor de operações dá suporte às etapas de produção, compras, distribuição, embarque de mercadorias e controle de inventários.

Suporte Administrativo e Financeiro:
Algumas funções como gerenciamento de informações, jurídico, recursos humanos, planejamento financeiro e contábil são as responsabilidades do setor.

Desenvolvimento de Produto:
O desenvolvimento de produto deve representar uma ação entre representantes de vendas, marketing, operações e financeiro. Essa ação conjunta dos setores forma o Comitê de Desenvolvimento de Produto. A criação e desenvolvimento de um novo produto dependem da exigência do mercado. Esse desenvolvimento deve visar o aumento de pedidos e/ou estímulo para recrutamento de novos distribuidores.

Departamento de Suporte:
Este departamento deve assegurar a interação entre os distribuidores ou representantes. A importância da ênfase da tecnologia nesse processo é essencial, pois além de transmitir segurança e rapidez no contato com a empresa e os outros setores, transmite-lhes a certeza de estar trabalhando com uma empresa que se preocupa em atingir excelência.

Algumas ferramentas de suporte aos distribuidores são: ligações gratuitas (0800), revistas mensais, informações organizacionais, fax, teleconferências, treinamentos e reuniões, materiais de vídeo e áudio.

Fatores legais
Este é um ponto crítico pelo fato de envolver julgamentos éticos e morais em relação ao marketing multinível.
Segundo Buaiz: “No marketing de rede temos visto que alguns distribuidores estão mais preocupados em utilizar-se de todos os recursos antiéticos – mentiras, ilusão e pressão psicológica, por exemplo – para promover um crescimento mais acentuado em suas organizações.”

A conseqüência destas atitudes é a desconfiança em massa em relação ao sistema de marketing multinível. Milhares de pessoas se decepcionam com o sistema quando descobrem que foram enganadas pela empresa “X” ou distribuidor “Y”.

A impressão negativa difundida pelo senso comum resultou na comparação direta entre o sistema de marketing multinível e o esquema em pirâmide.

No final da década de 70, várias diretrizes foram criadas a fim de legitimar as operações de marketing multinível.

Dentre elas, as principais são:

a) Os distribuidores foram instruídos a vender (ou usar) 70% dos produtos que compram da empresa com o objetivo de gerar estoques com o único intuito de aumentar o cheque das comissões (front-loading)

b) As empresas deveriam ter uma política de recompra, na proporção de 90% do preço dos produtos, para produtos não vendidos que desistiram de continuar o negócio.

A adoção de normas rígidas e organização das empresas de vendas diretas no Brasil deram origem a uma entidade denominada Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD). Esta entidade passou a adotar códigos de conduta promovidos pela World Federation of Direct Selling Association (WFDSA). Os códigos de conduta visam proteger consumidores e vendedores diretos para alertá-los contra ações de má fé ou descuido nas relações existentes. Dentre os temas abordados estão: critérios de recrutamento, informações sobre produtos, estímulo à formação de estoque, respeito à privacidade do consumidor, critérios e prazos para devolução dos produtos.

Críticas ao Sistema
O sistema de marketing multinível ainda está sujeito a muitos questionamentos em relação à sua eficácia.

Alguns argumentos questionam a credibilidade das empresas que trabalham com o marketing multinível. Os dos mais lógicos são relacionados à saturação do mercado e à confiabilidade de algumas empresas de marketing multinível.

Saturação:
A questão da saturação é matemática. Supondo que na rede cada indivíduo tivesse 10 pessoas sob sua liderança, o número de associados superaria a população mundial alguns níveis logo abaixo do inicial. O resultado seria saturação do negócio e a impossibilidade de expansão.

De fato, a lógica tem sentido. Porém, é importante considerar alguns pontos antes de um julgamento final. Até hoje não há comprovação que sistemas de marketing multinível tenham saturado. Considerando o consumo como um fator dinâmico e regulador de demandas, um negócio estático (não-dinâmico) sequer chegaria ao ponto de saturação. Nem todos estão dispostos a aderir ao sistema de marketing multinível, seja por desconfiança ou por falta de interesse. A gama de serviços e produtos que podem ser oferecidos a nichos e mercados específicos estimula a concorrência e freia a tendência de saturação. Por estes e outros motivos, assim como em outras atividades, o marketing multinível é passível de saturação. Porém, é preciso contextualizar sua aplicação no mercado antes de fazer qualquer afirmação.

Credibilidade negativa:
É um fator que causa constantes desistências e decepções. Empresas de caráter duvidoso que se aproveitam da ingenuidade de parte da população constroem discursos de lucros altos com pouco trabalho e retorno rápido.

Assim que se comprova que as afirmações de dinheiro fácil são enganosas, os distribuidores que aderiram ao sistema percebem que o negócio não funciona como prometido. Em alguns casos, o investimento de grandes quantias de dinheiro e tempo naquele negócio traz enormes prejuízos aos associados das empresas com credibilidade duvidosa.

Marketing multinível X Esquema em pirâmide
Algumas empresas têm mascarado o esquema em pirâmide sob o sistema de marketing multinível.

Aparentemente, a diferença é pouca. Porém, essencialmente, as diferenças são grandes.

Um esquema em pirâmide é um modelo comercial não-sustentável que envolve basicamente a permuta de dinheiro pelo recrutamento de outras pessoas para o esquema sem que qualquer produto ou serviço seja entregue. Esquemas em pirâmide existem há pelo menos um século. O esquema em matriz usa o mesmo sistema não-sustentável fraudulento da pirâmide, mas nele as vítimas pagam para entrar numa lista de espera de um produto desejável, o qual somente uma pequena parcela dos interessados poderá realmente receber.

O marketing multinível funciona recrutando pessoas para vender um produto e oferecem um bônus adicional ou comissão se eles recrutarem mais vendedores como seus downlines (níveis abaixo) Pode ser exigido dos novos associados que paguem pelo treinamento/material de propaganda, ou que comprem uma grande quantidade dos produtos que irão vender. Assim, é possível que um marketing multinível seja considerado um esquema em pirâmide se os vendedores estão mais preocupados com o recrutamento de downlines ou se têm de comprar mais produtos do que é crível que conseguirão vender.

Referências
? MARKS, Will. Marketing de rede: O guia definitivo do MLM (multi-level marketing. São Paulo: Makron Books, 1995.
? MILES, Raymond E. & SNOW, Charles C.. Causes of Failure in Network Organizations. Harvard Business School , volume 34, número 4, p. 53-72, 1992.
? https://www.ftccomplaintassistant.gov/
? LaLONDE, Bernard J.. HSM Management: Informação e É tempo de integração. Conhecimento para gestão empresarial, Editora Savana Ltda., p.56-62, ano 4, n°21,jul-ago., 2000.
? .KOTLER, Philip. Administração de Marketing – análise, planejamento, implementação e controle. 4.ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.676p,
? http://www.focusconsultoria.com.br
? MOORE, Angela L. Building a successful network marketing company: the systems, the products, and the know-how you need to launch or enhance a successful MLM company. USA: Prima Publishing, 1998.
? BUAIZ, Sérgio. Marketing de Rede a fórmula da liderança : tudo o que você precisa saber para irradiar energia e confiança dentro de suas organizações. Rio de Janeiro: Instituto MLM Brasil, 1998
? http://www.abevd.org.br
? http://www.wfdsa.org
? http://www.abevd.org.br/htdocs/index.php?secao=codigo_de_conduta
? http://pt.wikipedia.org/wiki/Esquema_em_pir%C3%A2mide




Esse artigo faz parte do treinamento do líder paulo zambroza que atua no seguimento de marketing de incentivos. Veja mais em http://www.negociocerto.ws

Precisa de um web-site completo (registro, hospedagem e criação) pelo menor preço do mundo? Acesse http://www.gdibrasil.com.br/negociocerto

terça-feira, 16 de junho de 2009

"Reduza os custos, Impostos e tributos da telefonia do Brasil"

"Reduza os custos, Impostos e tributos da telefonia do Brasil"

A carga tributária sobre serviços de telecomunicações no Brasil é uma das mais altas do mundo. As Unidades da Federação tributam os serviços de telecomunicações com alíquotas que vão de 25% a 35%. Essas alíquotas, todavia, são bem superiores porque o tributo está incorporado na sua própria base de cálculo.


No caso da menor alíquota, 25%, para uma conta de valor total de R$ 100, tem-se R$ 25 de ICMS. Portanto, o valor líquido do serviço é de R$ 75. Ou seja, tem-se R$ 25,00 de imposto sobre um serviço de R$ 75 – isto é, a alíquota real é de 33,33%. No caso da alíquota de 35%, a mesma conta leva a que a alíquota real seja de 53,84%.


A carga é ainda maior, pois o PIS e a Cofins também integram a sua própria base de cálculo, ou seja e incidem sobre o ICMS, e vice-versa. Dessa maneira, quando se combinam as alíquotas desses três tributos, o resultado real sobre o valor líquido dos serviços varia de 40,15% (nos estados onde o ICMS é de 25%) a 63% (onde o ICMS é de 35%).


Além desses impostos há ainda a carga representada pelos fundos setoriais específicos de telecomunicações: o Fistel (Fundo de Fiscalização), o Fust (Fundo de Universalização) e o Funttel (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico), que representam cerca de 5% da receita líquida anual das empresas de telecomunicações.


Essa elevada carga tributária teve origem ainda na década de 1960, quando foi instituída a sobretarifa do FNT – Fundo Nacional de Telecomunicações, que chegava a 30% do valor das chamadas interurbanas e internacionais. Na década seguinte, os recursos do FNT passaram a ser desviados para o FND (Fundo Nacional de Desenvolvimento), e algum tempo depois o FNT foi extinto. Mas a tributação continuou, então sob o título de ISSC (Imposto Sobre Serviços de Comunicações), e depois, com a Constituição de 1988, com o ICMS.


Essa realidade ainda afasta uma parte da população dos benefícios do telefone e impede uma maior penetração – ou uma mais ampla universalização – dos serviços no Brasil, que tributa os serviços de telecomunicações com alíquotas iguais ou superiores às aplicadas a armas e munições, perfumes e cosméticos, bebidas alcoólicas, embarcações de esporte e de recreio, cigarros e charutos. Fonte: http://www.acel.org.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=18679

Veja aqui alguns números da carga tributária do setor.

Solução??

Acesse http://www.clubecellbrasil.com.br/paulozambroza

Clique aqui https://cid-d00a6d98d02d21e3.skydrive.live.com/browse.aspx/O%20lado%20negro%20da%20telefonia%20no%20Brasil e veja mais fotos!



Fale comigo: paulozambroza@hotmail.com

Fones: (21) 3903-4744 ou 8783-0215

Ou baixe o programa www.skipe.com.br e me adicione (paulozambroza) para falarmos gratuitamente on-line

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Faça como eu! Deixe de pagar imposto para falar ao celular e obtenha renda mensal no mercado de recarga de celular!

Faça como eu! Deixe de pagar imposto para falar ao celular e obtenha renda mensal no mercado de recarga de celular!

Afilie-se ao marketing de incentivos (Lei 6.746/2006) e recomende (indique, convide ou divulgue) a seus amigos!
Dessa forma você vai usufruir das vantagens (Descontos, prêmios, cursos on-line, e pode obter uma renda mensal vitalícia) das empresas constituídas e legalizadas no Brasil que atuam nesse segmento fantástico.
A venda direta é um sistema de comercialização de bens de consumo e serviços diferenciado, baseado no contato pessoal, entre clientes fidelizados e novos compradores, fora de um estabelecimento comercial fixo.
Hoje atinge dimensões globais. Praticada sob formas distintas - pessoa a pessoa, "Party Plan", catálogos - presente em todo o mundo e envolvendo os mais diversos setores da economia - de produtos de limpeza a automóveis -, a Venda Direta se destaca, entre outros fatores, por sua capilaridade e capacidade de expandir-se geograficamente.

Para as empresas, representa um canal de distribuição com grande potencial de expansão geográfica, capaz de agregar valor aos seus produtos e serviços por meio das relações pessoais exponencialmente.

Para o empreendedor afiliado é uma alternativa de renda-extra ao emprego tradicional, que possibilita trabalhar em horários flexíveis, ganhar conforme a dedicação e crescer como pessoa e como profissional. E ainda combater o desemprego.

Para o consumidor, a venda direta representa um atendimento personalizado que não existe no varejo tradicional.

Para a sociedade, é uma forma de contribuir para minimizar o problema do desemprego, pois oferece oportunidade de complementação da renda familiar e de trabalho para a maioria das pessoas de visão.

Navegue no site http://www.negociocerto.ws e veja os filmes, as informações e se tiver dúvidas, por favor, me procure! Estou na primeira sala de bate-papo (com voz) para amizades e negocios do Brasil (à tarde) todos pos dias. Acesse http://www.clubecell.web4conference.net (não precisa baixar nenhum programa)
E-mail/MSN: paulozambroza@hotmail.com ou (21) 3903-4744 ou 8783-0215

EU DEIXEI DE PAGAR 50% EM IMPOSTOS PARA GANHAR 30% EM RENDA MENSAL NO MERCADO DE RECARGA DE CELULAR DO BRASIL!

A carga tributária sobre serviços de telecomunicações no Brasil é uma das mais altas do mundo. As Unidades da Federação tributam os serviços de telecomunicações com alíquotas que vão de 25% a 35%. Essas alíquotas, todavia, são bem superiores porque o tributo está incorporado na sua própria base de cálculo.

No caso da menor alíquota, 25%, para uma conta de valor total de R$ 100, tem-se R$ 25 de ICMS. Portanto, o valor líquido do serviço é de R$ 75. Ou seja, tem-se R$ 25,00 de imposto sobre um serviço de R$ 75 – isto é, a alíquota real é de 33,33%. No caso da alíquota de 35%, a mesma conta leva a que a alíquota real seja de 53,84%.

A carga é ainda maior, pois o PIS e a Cofins também integram a sua própria base de cálculo, ou seja e incidem sobre o ICMS, e vice-versa. Dessa maneira, quando se combinam as alíquotas desses três tributos, o resultado real sobre o valor líquido dos serviços varia de 40,15% (nos estados onde o ICMS é de 25%) a 63% (onde o ICMS é de 35%).

Além desses impostos há ainda a carga representada pelos fundos setoriais específicos de telecomunicações: o Fistel (Fundo de Fiscalização), o Fust (Fundo de Universalização) e o Funttel (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico), que representam cerca de 5% da receita líquida anual das empresas de telecomunicações.

Essa elevada carga tributária teve origem ainda na década de 1960, quando foi instituída a sobretarifa do FNT – Fundo Nacional de Telecomunicações, que chegava a 30% do valor das chamadas interurbanas e internacionais. Na década seguinte, os recursos do FNT passaram a ser desviados para o FND (Fundo Nacional de Desenvolvimento), e algum tempo depois o FNT foi extinto. Mas a tributação continuou, então sob o título de ISSC (Imposto Sobre Serviços de Comunicações), e depois, com a Constituição de 1988, com o ICMS.

Em alguns estados a alíquota é diferente: em Goiás de é 26%, no Paraná e na Bahia de 27%, em Pernambuco de 28%, no Pará, Rio de Janeiro e no Mato Grosso de 30%. Como a alíquota é aplicada sobre o valor final da conta o consumidor paga o imposto também sobre o próprio imposto.

Vejamos um exemplo concreto: Suponhamos que a conta telefônica sem impostos seja de R$ 100,00. Este valor é cobrado pela companhia telefônica e representa o preço do serviço prestado. No estado de São Paulo (ICMS de 25%) o consumidor pagaria um valor final de R$ 140,15. No Pará (ICMS de 30%) a conta chegaria a R$ 150,72.
E ainda paga-se a extinta CPMF (agora com outro nome: IOF) que não entrou neste cálculo.

Essa realidade ainda afasta uma parte da população dos benefícios do telefone e impede uma maior penetração – ou uma mais ampla universalização – dos serviços no Brasil, que tributa os serviços de telecomunicações com alíquotas iguais ou superiores às aplicadas a armas e munições, perfumes e cosméticos, bebidas alcoólicas, embarcações de esporte e de recreio, cigarros e charutos.
Fonte: http://www.acel.org.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=18679

Acesse http://www.clubecell.com.br/?1988 e veja filme, regulamentos e como participar!
Acesse a sala de bate-papo Clube Cell Love aqui: http://www.clubecell.web4conference.net/w4c/ e fale comigo: paulozambroza@hotmail.com ou (21) 3903-4744 ou 8783-0215

Selecionamos pessoas interessadas para trabalhar (em casa) na moderação da primeira sala de bate-papo da internet (e por telefone) que oferece prêmios, recarga grátis de celular e renda mensal.

Acesse http://www.clubecell.web4conference.net/w4c/ para conhecer a sala ou ligue (21) 3343-1001
Acesse http://www.clubecell.com.br/?1988 para conhecer o programa.

Sucessos
Fale comigo: paulo zambroza
Fones: (21) 3903-4744 ou 8783-0215
E-mail/MSN: paulozambroza@hotmail.com
O http://www.negociocerto.ws (oferece o site mais barato do mundo e você ainda ganha um dólar mensalmente de cada novo site feito através de seu site)